O segundo e melhor disco dos Ena Pá 2000, És Muita Linda, é de uma olímpica e bem-vinda parvoíce.
Creedence Clearwater Revival – Willy and The Poor Boys (1969)
O quarto tomo dos Creedence Clearwater Revival, Willy and the Poor Boys, é o seu álbum mais coeso, conciliando os singles esmagadores do costume com um todo particularmente inspirado.
The Cramps – Songs the Lord Taught Us (1980)
O seu álbum de estreia, Songs the Lords Taught Us, tem tudo o que mais gostamos nos Cramps: revivalismo rockabilly, sujidade punk e imaginário macabro série B.
The Fall – This Nation’s Saving Grace (1985)
O oitavo álbum dos Fall, This Nation’s Saving Grace, é abrasivo mas acessível. O rabugento Mark E. Smith deixando-se amaciar pela senhora Brix Smith.
Ian Dury – New Boots and Panties!! (1977)
Onde houver ternura pela Inglaterra das margens, verbo fácil e um sentido de humor folião, a referência de Ian Dury é incontornável.
Elvis Presley – Elvis Presley (1956)
“Antes de Presley, não havia nada”, diria John Lennon, dramatizando o impacto deste disco.
Led Zeppelin – In Through the Out Door (1979)
In Through the Out Door é um disco lamentável. Tudo aquilo que é grande nos Led Zeppelin é pequeno nesta sua última obra.
Dead Kennedys – Fresh Fruit For Rotting Vegetables (1980)
Se o punk é, acima de tudo, pensar pela própria cabeça, então os Dead Kennedys serão um espécimen bem mais interessante.
The Legendary Tigerman || Lux
The Legendary Tigerman, agora em formato banda-a-sério, ofereceu-nos uma bonita noite de sujidade e rock’n’roll.
Vem aí a quarta edição do Festival Montes da Rock
Três bandas de rock musculado vão agitar, a partir das 22h, a bonita aldeia de Montes da Senhora: Patrulha do Purgatório, Asimov e Martin’s Gang.
The Clash – London Calling (1979)
O punk, já não como regulamento, mas sim como puro espírito.