Ao quinto disco de Tame Impala, Kevin Parker revela um vazio criativo, ao editar um exercício demasiadamente arriscado para alguém que aparentemente já não deveria ter que provar os seus dotes invulgares.
Ivo Pogorelich – Mozart: Piano Sonatas K.283 & K.331; Fantasia K.397 (1995)
Há quem a utilize para relaxar ou para trabalhar. Mas a melhor forma de ouvir música Clássica é a prestar-lhe a devida atenção que ela merece. De preferência, num bom sistema de som.
DIIV – Frog In Boiling Water (2024)
Frog In Boiling Water é um disco que deve ser tomado em doses moderadas, para não mergulharmos em negação filantrópica.
Too Many Suns || Musicbox: uma noite cheia de hits resplandecentes
O sol iluminou a noite do Cais do Sodré, reflectido numa lua cheia e resplandecente. Tal e qual como o concerto dos Too Many Suns; uma noite cheia de hits resplandecentes.
Too Many Suns em entrevista: O devaneio de Reverie
A propósito do concerto desta semana no MusicBox, o Altamont quis saber mais coisas sobre a banda lisboeta Too Many Suns. Situados algures num território rodeado pela Pop, pelo Rock, e ocasionalmente pelo Shoegaze, o quarteto flutua alegremente entre guitarras mais ásperas e melodias arredondadas, sem arestas angulares.
Beach Fossils – Bunny (2023)
O rock sereno dos Beach Fossils está de volta e apresenta-se em muito boa forma (musical e temática).
Playlist da Semana: Funk The System!
Se é para trabalhar, então que seja com a anca solta e o pé a bater no chão! Para os que já andam a banhos, uma enxurrada de ondas de entretenimento. É para dançar que o verão anda aí à solta!
Ruby Haunt – Blue Hour (2018)
Blue Hour, dos Ruby Haunt, é um antídoto perfeito para almas agitadas, com dificuldade em serenar as suas mentes irrequietas.
Johnny Dynamite and the Bloodsuckers – Heartbroken (2020)
Camadas de sintetizadores ondulantes e melodias luminosas, enriquecidas com guitarras translúcidas, elevam as canções de Johnny Dynamite a uma dimensão um tudo nada onírica, lembrando que o melhor do synth-pop nos faz querer viver uma boa paixão. Um bom começo…
Arctic Monkeys – The Car (2022)
Não sendo um herdeiro directo de Tranquility Base Hotel & Casino, o sétimo longa duração da banda vem reforçar, de forma sumptuosa, a direcção menos rock and roll que a banda tem vindo a preconizar.
“Let The Lights On” – Sorry
Do bem recebido terceiro álbum dos ingleses Sorry, um tema vivaço de amor com declarações e outras emoções. É para dançar e comemorar.
“Dry” – TRAAMS
Extraído do álbum de 2022 Personal Best dos britânicos de West Sussex, trazemo-vos hoje um manifesto corrosivo de abrasão e desgaste. E porque o vigor nos começa a faltar, nada melhor que uma boa dose de post-punk electrificado. Já só falta o quase.
“Something’s Going On” – Kokoroko
Será com certeza um dos discos de 2022 no que ao jazz moderno diz respeito. Este conjunto de Afrobeat com sede em Londres, liderado por uma seção de metais feminina, lança o mote para o dia do meio da semana. O dia em que tanto faz para trás ou para a frente.
“It Was Beautiful” – TV Priest
Com a ajuda do último LP dos londrinos TV Priest, enfrentemos de peito aberto a dura realidade do mundo laboral.
“Abandoned Plaza” – Macabre Plaza
Pouco se sabe acerca deste misterioso projecto, algures entre o jazz de fusão e o psicadélico. As suas breves músicas corroboram a bizarrice desta banda fantasma.
Playlist da Semana: Altapop
Nomes desconhecidos que partilham a ternura pela forma mais comum de se fazer música. E será que há outra?
Boa semana.
Max Cooper em entrevista: “Gosto de sentir que estou numa festa com toda a gente ao invés de estar apenas a tocar para elas.
Estivemos à conversa com Max Cooper, génio da electrónica, antecipando o seu espectáculo marcado para hoje, no Capitólio.
“An American Prayer” – The Doors
Ressuscitemos a coragem da rebeldia, e façamos das presentes palavras de Jim Morrison, uma celebração da loucura saudável. Amén.