“Singapore” tem uma teatralidade à Kurt Weill e versa sobre o rega-bofe de marinheiros aportados no extremo-oriente. A guitarra desengonçada de Marc Ribot evoca na perfeição os passos trôpegos dos seus protagonistas. Que delícia é saborear a sua sensibilidade anti-rock, sempre preferindo a contenção à exuberância, o staccato à fluidez, a subtileza jazzística aos power chords.