O disco de John Zorn, Naked City, mistura o vanguardismo do free jazz com a violência do grindcore e a acessibilidade da pop, tudo ao molho e fé em Deus. Um jackpot de contradições: difícil e orelhudo, preciso e impaciente, atroz e divertido. Uma absoluta obra-prima.
João Gilberto e Stan Getz – Getz/Gilberto (1964)
É bossa nova? É jazz? Não, é Getz/Gilberto. Um dos discos definidores dos anos 60.
Norberto Lobo – Estrela (2018)
Não nos interessa que o ano esteja ainda a meio. Estrela é o melhor disco de 2018, venha o que vier a seguir.