Corria o ano de 1971 e Bowie, o camaleão de mil faces que experimentou de tudo, experimentou o que era ser pai. Escreveu então esta música para o seu filho Duncan, com ele partilhando a existência de um livro de regras que convinha ele saber, um trompete para tocar e um aviso para não se meter com bullies (não fosse ele ter que se envolver com os respectivos pais). Num ritmo contagiante, próximo do circense até arrisco-me a dizer, “Kooks” é uma música brilhante de um álbum brilhante.