Podia ser mais só mais um nome da música pop, com os mesmos clichés e lugares comuns, mas não é. Caroline Polachek, como boa geek do solfejo, confeciona uma pastilha elástica pop com sabores novos. Foi assim no seu disco de estreia, Pang, e continua a fazê-lo no recente single “Bunny is a Rider”. Ou não fosse a própria Polachek, amante de post-hardcore, emo, DIY punk e jazz e filha de um músico clássico, uma misturada intrigante.