O outrora influente New Musical Express considerou-a a 59.ª melhor canção de sempre. “Loaded” é perfeita: sampla, vai buscar influências negras, mistura num efusivo cocktail pop, e resulta num momento maior na carreira dos Primal Scream. Hoje soubemos que Bobby…
Playlist da semana: Altamont Primavera/Verão
Música para dançar e sentir, coleção primavera/verão.
“Something for the Weekend” – The Divine Comedy
Sabiam que “Something for the Weekend” é uma expressão que representa um amigo dar preservativos a outro para o fim de semana?
The Gift – Verão (2019)
Podia ter sido um disco intimista, mas ganhou nervo e transformou-se numa obra maior na carreira dos Gift.
Massive Attack || Campo Pequeno
Recuperar Mezzanine é recuperar um disco negro, denso, envolvente e próximo.
Plastic People – Visions (2018)
Uma banda nova, portuguesa, que faz lembrar muita coisa, é certo, mas tudo coisas de valor. Está aqui um belo disco.
Suede – The Blue Hour (2018)
Alerta para quem – lamentavelmente – ainda não tomou contacto com a nova vida dos Suede: a pop mais soalheira é miragem e agulha em palheiro.
“Closedown” – The Cure
Disintegration é o disco da vida de muitos e os Cure são a banda da vida de outros tantos. Nada de novo. Celebremos, apenas.
“What I’m Trying To Tell You” – Suede
Há nestes mais recentes anos de Brett Anderson e companhia cantigas ao nível do melhor de sempre do grupo britânico. Fica aqui um exemplo.
“Angel” – Massive Attack
Há bandas tão à frente do seu tempo que o som que faziam, digamos, em 1998, ainda hoje parece ser de um futuro distante, tecnológico, vibrante embora gélido. Grandes Massive Attack.
“Sparrows Over Birmingham” – Josh Rouse
Josh Rouse tem muitos discos. Nem todos são excelentes, mas quando acerta, acerta. 1972, de 2003, é ainda hoje o melhor punhado de canções do músico. “Sparrows Over Birmingham” é só um feliz exemplo de tamanha luminosidade.
Playlist da semana: Cançonetismo do baril
A canção, o ponto de chegada de qualquer músico. Playlist inspirada no programa “Coyote”, da Antena 3. Cançonetismo.
Beach House – 7 (2018)
Se Victoria Legrand é uma Nico dos tempos modernos, Alex Scally é o fazedor maior de todo este mundo de fantasia.
Pavement – Brighten the Corners (1997)
Um disco que não é o preferido da maioria dos devotos, mas só porque lá atrás já estava a história escrita.
LCD Soundsystem || Coliseu dos Recreios
Uma enorme pista de dança onde couberam todos os nossos amigos, sonhos e desilusões.
Os Fugly são um power-trio à antiga
Rock. Português, bem feito, com respostas na ponta da língua – ou do teclado, no caso. Falámos com os Fugly.
David Fonseca || Centro Cultural Olga Cadaval
Há disco novo, uma máquina a ser oleada, um músico cada vez mais confortável como ‘frontman’.