Os Kinks num registo em que, podemos afirmá-lo, a transcendência supera a imanência.
Sex Pistols – Never Mind The Bollocks, Here’s The Sex Pistols (1977)
A ideia de tudo apagar, de demolir as próprias ruínas para recomeçar do zero, para pensar e construir de maneira totalmente nova foi o leitmotiv que guiou o conjunto inglês.
The Stooges – Fun House (1970)
Morram os Hippies, Morram! PIM!
A pré-história do Punk, na voz de Iggy e os seus comparsas.
“Carnage Carnaval” – Les Tigres du Futur
Canção do Dia: “Carnage Carnaval” – Les Tigres du Futur
“April in Paris (Take 6)” – Thelonious Monk
Canção do Dia: “April in Paris (Take 6)” – Thelonious Monk
“From Her to Eternity” – Nick Cave & The Bad Seeds
Canção do Dia: “From Her to Eternity” – Nick Cave & The Bad Seeds
Patto – Patto (1970)
O experimentalismo cromogénico dos Patto, numa época de profundas transformações na Arte ou como-a-arte-pode-ser-de-todos-e-ainda-assim-ser-sofisticada.
R.E.M. – Green (1988)
Um dia antes da chegada de George Bush à Casa Branca, os R.E.M começam a sua oposição com um registo que irá moldar a sua entrada na década de 90.
King Gizzard & The Lizard Wizard – Flying Microtonal Banana (2017)
Devemos sempre celebrar quando, no ano de 2017, mais de meio século após o nascimento do Rock’n’Roll, o estilo continua a fascinar novas gerações de músicos.
Deep Purple – Made in Japan (1972)
Um dos mais gloriosos registos ao vivo da história do rock n’ roll. A saga dos Deep Purple no país do sol nascente.
PJ Harvey – Dry (1992)
Disco de estreia de PJ Harvey que, no início da década de 90, institucionalizou as camisas de flanela e estilhaçou a pop suburbana.
Tom Waits – The Heart of Saturday Night (1974)
Segundo registo fonográfico de Tom Waits, com a chancela da Azylum Records. Pot-pourri estilístico com Glenfiddich e Lucky Strike à mistura. Comme il faut!