Miguel Moura
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Algures entre o músico amador e o amante de música, neste site, sou na maior parte das vezes o segundo. Escrevo sobre os outros porque não sei escrever sobre mim.

Super Bock Super Rock 2018 || Dia 1

A timidez do público no primeiro dia do Super Bock Super Rock foi rapidamente transformada em euforia no decorrer do festival.

Gang Gang Dance – Kazuashita (2018)

Sete anos depois, os Gang Gang Dance renascem, assumidamente políticos e mais livres que nunca a nível criativo. Uma potencial banda sonora para um futuro utópico.

Vem Aí Festival: Super Bock Super Rock 2018

O Super Bock Super Rock regressa ao Parque das Nações com um cartaz mais eclético, com menos ênfase no rock mas mantendo a qualidade a que nos foram habituando ao longo de quase um quarto de século.

Animal Collective || Capitólio

O concerto dos Animal Collective foi como um abraço quentinho que há-de ter deixado todos os presentes de coração mais que cheio.

Neil Young – On the Beach (1974)

Depois do sucesso de Harvest, Neil Young precisou de se refugiar dos seus fãs e dos seus demónios. On the Beach é um documento desse exorcismo.

Pink Floyd – Ummagumma (1969)

Sem Barrett, os Pink Floyd estavam à beira do abismo. Ummagumma foi um tiro no escuro que, apesar de não ter sido muito bem sucedido, foi o primeiro passo para um futuro glorioso. Em 1969 os Pink Floyd estavam num…

The Men – Drift (2018)

Um disco agradável de se ouvir mas que muito pouco acrescenta a quem conheça minimamente os géneros explorados pela banda.

Ty Segall – Freedom’s Goblin (2018)

O incansável menino-prodígio do garage californiano lança o seu segundo álbum duplo, uma amálgama de estilos e géneros que dispara em todas as direções apesar de nem sempre acertar.

American Pleasure Club – A Whole Fucking Lifetime of This (2018)

Os American Pleasure Club (ex-Teen Suicide) repetem a fórmula do disco anterior mas esta amálgama de géneros e influências beneficia de um processo editorial mais escrupuloso.

Car Seat Headrest – Twin Fantasy (Face to Face) (2018)

Um dos clássicos do indie rock da década é revisitado e recebe uma nova roupagem mas perde alguma coisa pelo caminho.

Playlist da Semana: Iconoclastas < v >

Porque a cultura pop não é feita apenas pelos que a constroem, aqui estão alguns exemplos de artistas que fizeram da sua missão destruí-la.

Panda Bear – A Day with the Homies [EP] (2018)

O universo de Panda Bear é expandido com um EP que constitui o seu trabalho mais coeso desde Person Pitch.

King Gizzard & The Lizard Wizard – Polygondwanaland (2017)

Os King Gizzard descobriram os sintetizadores e fizeram um caleidoscópio sónico, explorando (quase) todas as vertentes do rock progressivo.

Godspeed You! Black Emperor – Luciferian Towers (2017)

Godspeed You! Black Emperor regressam, menos pessimistas do que se esperava desta banda em 2017 mas sem a convicção a que nos têm habituado ao longo de duas décadas.

Chaz Bundick Meets The Mattson 2 – Star Stuff (2017)

Star Stuff representa uma mudança drástica no trajeto de Chaz Bundick, que se faz acompanhar pelos Mattson 2 num projeto cuja uniformidade deixa algo a desejar.

King Gizzard & the Lizard Wizard with Mild High Club – Sketches of Brunswick East (2017)

Na companhia dos Mild High Club, os King Gizzard lançam um dos discos mais ecléticos e surpreendentes da sua carreira.