Um álbum electrizante de jazz, trazendo-nos África através da ênfase dada ao ritmo: complexo e frenético, convidando à dança e à transe.
The Clash – The Clash (1977)
Os Clash têm uma elegância que nenhuma outra banda punk tem, são sujos mas sofisticados, como um vagabundo que só bebe champanhe.
Massive Attack – Blue Lines (1991)
Em pleno século XX, Blue Lines inventa o som do século XXI. A receita é simples: música de dança para a cabeça e não para os pés.
The Clash – London Calling (1979)
O punk, já não como regulamento, mas sim como puro espírito.
Bill Callahan – Have Fun With God (2014)
Até pode estar a fazer discos mais convencionais (e não menos perfeitos ou originais, por isso), a fazer tournées e a dar algumas entrevistas nos últimos anos, mas Bill Callahan continua a ser um mistério. Mais, continua de forma quase…