Há uma leveza divertida nos versos de “O Coro da Primavera”, com a contra-melodia da flauta espalhando néctar por onde passa. Já o refrão – “ouvem-se já os tambores…” – é épico e misterioso. O órgão e os coros são quase místicos, irradiando uma estranha luz. A Primavera de Abril quase a chegar…