Em menos de três minutos, o rapper de Pittsburg escolhe abrir as portas para o seu disco de 2018, Swimming (o último lançado em vida) com um poema cantado que nos explica a solidão dos dias cinzentos. A melodia doce navega sobre a sua voz doce e frágil, enquanto canta sobre os pensamentos cinzentos que lhe ocupam a cabeça dele e a nossa, à medida que fitamos as gotas de chuva que escorrem pela janela abaixo e pensamos sobre como estar triste pode ser bonito. Pelo menos quando há bandas-sonoras destas.