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"uns sons esquisitos"

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Agenda de Janeiro
Comments (7)
  1. ico costa diz:

    o i. estava afagando o pêlo a um rapazinho e a dizer anda cá anda cá que eu

  2. Frederico Batista diz:

    Onde andava o I.?

  3. D. Samira diz:

    A D. Samira é louca sofre do síndrome da perseguição :D

    BEIJOSSSSSSSSS

  4. Cisto diz:

    Mas rapaziada, não se sintam culpados de nada. Não era essa a minha mensagem. Éne são as vezes em que isso me acontece. Não aponto dedos a ninguém!
    Quanto às iniciais utilizadas no texto não dizem respeito a ninguém em especial uma vez que a história aqui descrita é pura parábola ficcional; não tem nada de documental, pelo que não sei do que esta D Samira tá aqui a dizer…

  5. Alex diz:

    E eu? Também estava lá, apesar de omisso na tua descrição! E assumo que fui, mal cheguei, espreitar o que estava a dar na vitrola do F. Diria apenas q o timing não foi o melhor para se ouvir o disco, havia muitas distracções sonoras, nomeadamente a chegada de pessoas. Mas ouviu-se com ouvidos muita música boa nessa noite!

  6. D. Samira diz:

    lololol

    Adorei como construíste todo este cenário quase dantesco! desde o afiar de lápis, ao sal na salada, ao trabalho que (não) faço!! Fantástico! digno de um escritor! :D

    E realmente não ouvi..estava embrenhada noutras tarefas é um facto :) mas não julguei a qualidade de nada..apenas descrevi a sensação que me deu, que concordo, demasiado subvertida pela envolvente de supostas obras de construção civil :D

    Ass. Nemo S.
    ;P

  7. Cisto diz:

    “If something is boring after two minutes, try it for four. If still boring, then eight. Then sixteen. Then thirty-two. Eventually one discovers that it is not boring at all.” –John Cage.

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