Act-ups, Algumacena (Alex D’Alva Teixeira e Ricardo Martins), Anarchicks, a estreia dos Knot3 (Selma Uamusse e Toni Fortuna), Rui Maia, The Dirty Coal Train e The Parkinsons são os primeiros nomes. Outros mais serão anunciados para um evento que tem como conceito ser um espectáculo único, non-stop, em que os artistas tocam alguns temas e se encadeiam uns com os outros. Este sistema permite que exista uma interacção entre os músicos, criando inéditos especialmente para este evento e outros tocando remakes de temas já conhecidos.
Segundo Nuno Calado, pensar numa segunda edição do Indiegente Live, há um ano, era algo que estava completamente fora dos planos: “acho até que devo ter sido o último a ficar convencido que era um evento que podia ter continuidade. Como sempre disse, a ideia inicial era fazer apenas uma vez e, por ter pensado sempre que seria algo irrepetível, fui cancelando, durante meses, a ideia de fazer uma segunda edição.” O tempo foi passando e as pessoas com quem Nuno Calado se ia cruzando, que estiveram envolvidas na edição anterior, iam perguntando quando é que ia ser o próximo. “Não esqueço as muitas pessoas que enfrentaram um furacão, que atravessaram o país para estarem presentes no primeiro Indiegente Live, que me diziam que não o podiam perder, apesar das condições climatéricas; não esqueço a boa energia criada no palco e fora dele pelos músicos e pelo público que passou pelo Lisboa ao Vivo“, disse. Por tudo isto, Nuno Calado acabou por alinhar ao tentar montar uma noite semelhante de boas vibrações.
“O cartaz deste ano é diferente, mas a qualidade dos intervenientes será igual e a camaradagem também. Espero que, no dia 19 de Outubro, não haja nenhuma intempérie para que todos que queiram partilhar este dia o possam fazer”, ressalvou.