Na interseção da Boulevard Saint-Germain com a Rue Saint-Benôit, encontramos o Café de Flore, um dos mais antigos e privilegiados pontos de encontro da capital francesa. Aberto desde 1880, este café, que nunca abdicou do papel de refletir a «joie de vivre» da sociedade parisiense, serviu como refúgio das mentes mais brilhantes do século XX. Jean-Paul Sartre, Simone de Beauvoir, Albert Camus e Pablo Picasso, por exemplo, frequentavam este café.
Mas Paris é mais do que arte, filosofia, abstracionismo e existencialismo.
Paris também é música eletrónica – e da melhor colheita.
Venham prová-la ao Café de Flore.