A história do costume: a música de Beverly Glenn-Copeland sempre existiu, os ouvintes é que não. Até que um japonês, coleccionador de discos, reencontra a sua música e pede ao próprio músico para lhe enviar umas quantas cópias de Keyboard Fantasies, originalmente editado em 1986 e na sombra desde então.
Beverly é já septuagenário, artista transgénero nascido em Filadélfia e um dos maiores desta coisa que é a new age. É sexta-feira e roda “In the Image”. Para que nunca nos falte a dança de final da semana.