Qualquer pessoa que já tenha ido à Islândia percebe que há uma ligação muito mágica com a natureza e uma simplicidade e honestidade naquela gente que é rara de encontrar.
A propósito do seu novo álbum, decidi revisitar a obra de Björk, e é no início da sua carreira que encontro a essência islandesa. Esta é, provavelmente, a canção mais doce sobre o despertar para o amor, a beleza e a sexualidade que conheço, e invoca uma pureza que não é fácil de transmitir.
Hoje, a minha sugestão é que se deixem levar pela inocência de “Venus as a Boy”.