Um filme de culto é de culto por ser, no seu todo, uma obra de arte. É o caso de The Night of the Hunter que, para além dum argumento que se revelou intemporal em que os mais vulneráveis estão expostos à crueldade da ganância e do fanatismo, a interpretação dos actores, a imagem e a banda sonora, constituem uma obra que que se aproxima do sublime. Um filme único, não só pela sua singularidade mas porque foi mesmo o único filme realizado por Charles Laughton, em 1955.
Fica a sugestão, pela música, através desta canção de embalar cantada por Kitty White com um dramatismo profundo, de voltar a este filme.