Estrada da Luz foi um fenómeno estranho, um disco instrumental do nosso pioneiro da “world music” que foi um sucesso comercial e de crítica.
Tó Trips – Popular Jaguar (2023)
O veterano homem da guitarra segue em frente, num disco que mapeia a sua geografia musical.
Máximo – Greatest Hits (2023)
Greatest Hits é um excelente disco de estreia em que o piano nos conforta e transporta para lugares distantes e para dentro de nós próprios.
Luta Livre – Defesa Pessoal (2023)
Apenas dois anos depois do disco de estreia, a Luta Livre, do histórico Luís Varatojo, volta à carga com um disco ainda mais directo que o anterior e mais próximo do formato canção.
Runnner – like dying stars, we’re reaching out (2023)
O segundo trabalho de Runner, like dying stars, we’re reaching out, é um disco de uma triste e arrebatadora beleza outonal.
Belle and Sebastian – Late Developers (2023)
O charme indie dos Belle and Sebastian deu lugar a uma simples máquina de fazer (boas) canções.
Eugénia Contente Trio – Duckontente (2023)
Um disco de estreia de jazz nacional que é uma bomba de groove movida a guitarra eléctrica
Da Weasel – Podes fugir mas não te podes esconder (2001)
Os Da Weasel foram daqueles raros casos em que, enquanto banda, estiveram sempre a subir. Não necessariamente em termos de qualidade (embora, em boa parte, também) mas sim em termos de dimensão, de ambição e de sucesso comercial. Em 2001,…
Tom Waits – Night on Earth (1991)
Do jazz de valeta às valsas quebradas, na banda sonora de um excelente filme de Jim Jarmusch.
Tom Waits – Franks Wild Years (1987)
O lado B do sonho americano, num disco que fecha talvez a triologia mais inspirada da carreira de Waits
Tom Waits – Nighthawks at the Diner (1975)
Um disco ao vivo que nos remete para o Waits contador de histórias, num bar fumarento a altas horas da noite
Iggy Pop – Every loser (2023)
Every Loser é um disco que nos dá um Iggy Pop em grande forma, com canções novas que mostram todas as principais forças da sua carreira.
Club Makumba – Club Makumba (2022)
Um belo disco instrumental, que evoca África a partir de Lisboa, habitando o espaço deixado vago pelo discurso dos Dead Combo. O ano de 2022 foi particularmente rico e interessante na música instrumental made in Portugal, talvez até mais do…
“Última vez” – Tim Bernardes
O último disco de Tim Bernardes, o maravilhoso Mil coisas invisíveis, está cheio de grandes temas. Este “Última vez”, ainda assim, destaca-se dos demais, pela forma como a sua letra se vai desenrolando e contando uma história: a de um…
“Stoned Weekend” – Drug Couple
Os Drug Couple são o casal Miles Robinson e Becca e Stoned Weekend, deste ano, é o seu disco de estreia. O álbum é muito bom, percorrendo os mesmos caminhos de alcatrão poeirento e guitarra slide que os saudosos Silver…
“Speeding 72” – Momma
O ano da graça de 2022 foi palco de um curioso regresso ao passado, com bandas novas a deixarem-se inspirar pelo rock alternativo dos anos 90. Projectos como Camp Cope ou Pretty Sick percorrem as estradas abertas pelos Pavement, pelo…
“Sexo, mar y sol” – Sr. Chinarro
Sr. Chinarro, aka o sevilhano Antonio Luque, tem sido aposta do Altamont desde há muito, e continua a merecer a confiança. Acaba de editar Reality Show, mais um belo disco de indie pop cantando em espanhol, que abre com este…
“In ar gcroithe go deo” – Fontaines D.C.
Os irlandeses Fontaines D.C. são um dos grandes nomes do rock actual e estão imparáveis, indo já em três discos em apenas quatro anos. O mais recente, Skinty Fia, editado este ano, abre com esta assombração em forma de música,…